Era uma vez…
Era uma vez uma pedra. Não, ela não tinha coração pulsante, ela não falava, ela não tinha vida, mas ela tinha, ela tem, uma história, esta história. Uma história só dela e eu não poderia começar de outra maneira.
Era uma vez uma pedra…
Esta pedra era límpida como a alma de um recém nascido, ela não é deste mundo, o nosso mundo, ela nascera em um planeta vermelho, não, não estou falando de Marte, ele não era vermelho por ser quente, nem por possuir mares de areia, mas ele era vermelho. Era, não é mais. Ele não tinha vida, ele não tem, mas ele é o planeta desta pedra.
Esta pedra “caiu” na Terra, junto com um cometa. Não, ele não era do planeta vermelho, eles se encontraram ha muitos anos luzes daqui, mas este cometa era especial, ele não respirava, ele não tinha um coração pulsante, ele não falava, mas ele tinha vida. A vida que tinha nele, não era exatamente dele, não era animais, nem qualquer tipo de bicho, a vida que ele tinha era tão pequena que não se vê, mas ele tinha vida, vida esta que criou muitas outras.
A pedra e o cometa vieram para o nosso lar, e mudaram tudo, de uma forma inimaginável.
Esta pedra existe, mesmo que ninguém saiba, ela existe. Ela existiu, existe e existira, no anonimato, até o fim do tempo, este que nos abençoa com cada segundo para vivermos.
Era uma vez uma Pedra...
Alexander Rock Cavalcante Matcheck
Nota* Este texto foi criado na aula de Teatro que eu tive na semana passada, o meu professor me entregou um cordão, com uma pedra como pingente e me disse para vê-lo como inspiração. E dai surgiu este texto.
Por favor, se você leitor gostou deste meu escrito, peço que não se aproprie dele, pois se eu o escrevo é para que EU seja lembrado, eu sei que você é capaz de fazer algo melhor, sempre diga a fonte de qual pegaste o texto. Obrigado!
Por favor, se você leitor gostou deste meu escrito, peço que não se aproprie dele, pois se eu o escrevo é para que EU seja lembrado, eu sei que você é capaz de fazer algo melhor, sempre diga a fonte de qual pegaste o texto. Obrigado!
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