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sábado, 17 de outubro de 2015

Minha História - Parte II

Parte II

Meu nome era para ser algo mais ou menos assim: Alexandre Rockwell. Mas minha mãe descobriu que era um nome já usado e ela queria que meu nome estivesse nos dois mundos e na hora do registro ela preferiu colocar Alexander Rock, ela mi diz que Alexander vem de Alexandre o Grande, o Imponente, já o Rock significa rocha, ou seja, meu nome é algo como: A Grande Rocha Imponente.

Nós fomos para o interior do Tocantins em uma cidade/bairro de Palmas isso por volta dos anos 2000 e nesse ano foi um ano muito triste para minha avó que perdeu um filho, o caçula, minha mãe nessa época procurava muito o sobrenatural e lia muitos livros sobre o mesmo, chegou um momento que ela estava entre os dois mundos e antes do meu tio morrer três meses antes para falar a verdade ela estava escrevendo do seu diário “Talvez eu escreva aqui algumas folhas outra hora” e quando olhou para o lado em um relance ela viu um homem morto com um tiro na cabeça e mais dois não sei a onde, ela não conseguiu identificar o que era, mas sabia que era seu irmão, na hora achou que fosse seu irmão Iranildo por ele ser um drogado e sempre esta em confusão, ela mi disse que chorou o que tinha que chorar na hora como se ele já estivesse morto, ela estava equivocada não era o Iranildo era seu irmão caçula, que fora assassinado dentro de casa, da casa de sua mãe e na sua frente.

Minha avó muito abalada veio a pedido de minha mãe passar uns dias conosco para que ela se sentisse melhor. Mi lembro que ela veio com uma prima minha a mais velha de suas netas “Amanda”, mi lembro que nos banhávamos no córrego e ela odiava que ficasse por perto e eu com toda inocência do mundo sempre brincava por perto enquanto ela banhava, era engraçado que ia ficando de tardezinha e minha avó a chamava. - Pera VÓ! Estou lavando os cabelos com xampu e ele precisa fazer efeito – Respondia ela. Novamente avó a chamou.

- Calma vó, estou passando condicionador no cabelo, agora tem que esperar fazer efeito...

Era a mesma coisa com o creme, mas ai já estava escuro e ela como era uma menina da cidade estava obviamente com medo e mesmo com o crime sem fazer efeito, após um barulho no mato ela saio correndo e pronta em um instante. Lembro também que ela esqueceu uns brinquedos de fazer tricor...

Nessa época nós estávamos morando em uma fazenda que se chamava “Maria baixa funda sobe e desce” isso por que a casa da fazenda ficava em um buraco e para chegar La tinha que descer uma serra e para sair teria que fazer o inverso.

Fomos para outras cidades sempre no interior por causa da busca de minha mãe por terra, um pedaço de chão para ela morar e viver sem agrotóxicos,até que encontramos uma fazenda no Pará e ela gostou de lá e comprou, veio com um bônus. Ela se apaixonou por um morador da região, Pedro era seu nome, ele era moreno de pele negra e bem musculoso, “acho que foi isso que interessou minha mãe”.

Minha mãe sempre quis que eu tivesse um pai “PRESENTE” por tanto nós íamos sempre aos EUA, teve uma época, quando eu tinha um ano, moramos lá por um tempo, em fim, ela chamou meu “Pai” (vocês entenderam mais na frente) para vim mi visitar. Bom ele veio e ela como não se dava muito bem com ele nós deixou na casa de minha avó que morava em Conceição do Araguaia, enquanto ela estava ficando com o Pedro, foi nessa época que eles se casaram, o que ninguém esperava era que ele entrasse com uma ação na justiça pedindo minha guarda, alegando que minha mãe não o deixava mi ver. Dito e feito ela o expulsou da casa de minha avó, alem de bater nele, ela deu um soco nele tão forte que o anel que ela usava, recordação de seu irmão falecido quebrou, “Acho que até hoje ela não o consertou”.

Foi uma época terrível para mim sempre tinha uma audiência para ir ou algo do gênero, eu não entendia muito bem o que estava acontecendo, minha mãe sempre falando sobre um garoto que em uma ação judicial o pai dele avia ganhado sua guarda e quando foi a hora ele se agarrou nos pés da mãe chorando e falando que não queria morar com o pai, não queria deixar a mãe. Minha mãe sempre mi dizia isso para que eu fizesse o mesmo, mas não sei, eu simplesmente não tinha malicia era muito inocente até hoje sou.

A única coisa que eu estava com raiva dele já que eu não entendia o que estava acontecendo era de que na última vez que eu avia o visto ele prometeu para mim que iria trazer um computador para mim quando viesse mi visitar aqui no Brasil, mas ele não fez isso ele trousse um computador portátil, mas quando minha mãe o expulsou de casa ele o pegou e disse que esse não era meu, eu como fiquei muito zangado e achava que o PC mi pertencia o esconde disso eu mi lembro bem, foi entre as toalhas que minha avó tinha lavado e estavam em uma cadeira. Minha mãe mi conta que deu até policia, ele a acusara de que ela tinha mi mandado fazer isso, eu não mi lembro.

Nas audiências lembro-me de uma mulher que queria falar comigo mi enchia de perguntas. As respostas estavam gravadas em mim, minha mãe mi fizera decorar o que dizer, mas eu geralmente falava a verdade poucas as vezes que eu falei o texto pronto.

O que deu a ação como perdida foi um almoços que o juiz estipulou para que todos nós comecemos juntos foi minha mãe e meu pai, foram mais pessoas, mas não mi lembro-me delas, de quem elas eram mi lembro de que eu devia ser ríspido e fingir que odiava meu pai, mas não foi o que eu fiz brinquei todo o tempo, bom quase todo quando o almoço estava quase para ser servido eu e ele fomos a um banheiro e ele mi disse: “Não se preocupe eu vou conseguir ficar com você por bem ou por mal” isso provavelmente foi dito em inglês, mas depois de um tempo meu cérebro trancou tudo que eu sabia de inglês talvez tenha sido falta de treino, o fato é que depois de escutar isso eu mi senti ameaçado, senti medo de nunca mais ver minha mãe, dito isso eu mi amuei e fiquei o resto do almoço bem quieto.

Minha mãe mi falava que se ela não recebesse a intimação ela não tinha problemas em não comparecer e teve uma vez, algum tempo após o almoço eu estava na casa de um vizinho brincado com a filha deles. Nós morávamos em uma fazenda e minha casa era longe, enquanto eu brincava chegou dois homens em uma moto com roupas de estampas de exército e eles perguntaram por minha mãe, eu com medo de eles a acharem mi esconde, mas o Adilon meu vizinho falou onde ela morava e como chegar lá eu o desmente, mas ele apenas acrescentou que eu era filho da mulher que eles procuravam, eu desolado curre para minha casa por dentro do mato que era mais rápido chorei por todo o caminho e quando cheguei lá com esperança de poder avisá-la antes de eles chegarem e ela pudesse entrar no mato e se esconder, ele já aviam encontrado-a, foi um dia desesperador para mim achei que ela fosse ficar presa ou algo do gênero.

Essa época foi muito turbulenta, procurando bons advogados lembro-me de que tínhamos um leitor de fita cassete que minha mãe vendeu para poder pagar um advogado, fomos a palmas acho que atrás de uma justiça mais justa ou da vitoria, em fim, foi difícil foi nessa época que minha mãe estava perdendo a ação e sua advogada a aconselhou assinar um papel que permitisse meu pai de mi ver e logo após fugisse, para que ela não fosse condenada afinal ela o deixava mi ver, mas ele não ia a atrás. Ela tinha medo de ele mi roubar, que ele mi levasse para fora do brasil.

Portanto papel assinado era hora da segunda parte do plano, minha avó viajou primeiro e pouco antes ela foi se despedir de nós, eu achava que nunca mais iria vê-la pois nos íamos nos esconder pelo Brasil, com medo eu chorei, chorei muito, chorei a tarde inteira sem parar sem descansar, simplesmente chorei. Quando estava escurecendo minha mãe já estava ficando preocupada achando que eu tinha alguma coisa física e veio mi perguntar o que eu tinha sem ter o que responder eu continuei.

Mas essa época não foi só tristeza foi nela que eu conhece o meu melhor amigo Victor falarei mais dele em outro post, foi nessa época que fiz minha primeira peça onde eu era o padre na sena onde Tiradentes era enforcado, mi lembro-me de ficar mais de duas semanas aprendendo as minha falas, hoje vejo que é algo normal até para alguém que não seja religiosos assim como eu não sou muito mas na época minha mãe não mi ensinava esse tipo de coisas, minha falas que tento demorei a aprender eram:”Em nome do pais, do filho e do espírito santo amem”, teve tanto trabalho...

Logo após minha mãe mi buscou novamente e fomos de volta para a fazenda onde eu cursei novamente há primeiro ano “na época primeira serie”. Eu precisava acordar bem sedo para chegar na hora nesse colégio que era apenas uma casa de madeira com dois cômodos, um onde nos estudávamos e outro onde eles faziam a comida quando tinha.

O que mi marcou nesse colégio foi uma árvore de natal que fizemos, uma de algodão e que não tinha água encanada a água que tínhamos para lavar as mãos e principalmente as borrachas ficava em uma bacia de alumínio do lado direito da sala, lembro que em um concurso eu ganhei um dicionário de inglês que mais tarde minha mãe o pegara para ela.

Nessa época nós estávamos morando em uma fazenda que se chamava “Maria baixa funda sobe e desce” isso por que a casa da fazenda ficava em um buraco e para chegar La tinha que descer uma serra e para sair teria que fazer o inverso.

Fomos para outras cidades sempre no interior por causa da busca de minha mãe por terra, um pedaço de chão para ela morar e viver sem agrotóxicos,até que encontramos uma fazenda no Pará e ela gostou de lá e comprou, veio com um bônus. Ela se apaixonou por um morador da região, Pedro era seu nome, ele era moreno de pele negra, bem musculoso, “acho que foi isso que interessou minha mãe”.

Minha mãe sempre quis que eu tivesse um pai “PRESENTE” por tanto nós íamos sempre nos EUA, teve uma época, quando eu tinha um ano, moramos lá por um tempo, em fim, ela chamou meu “Pai” (vocês entenderam mais na frente) para vim mi visitar. Bom ele veio e ela como não se dava muito bem com ele nós deixou na casa de minha avó que morava em Conceição do Araguaia, enquanto ela estava ficando com o Pedro, foi nessa época que eles se casaram, o que ninguém esperava era que ele entrasse com uma ação na justiça pedindo minha guarda, alegando que minha mãe não deixava ele mi ver. Dito e feito ela o expulsou da casa de minha avó, alem de bater nele, ela deu um soco nele tão forte que o anel que ela usava, recordação de seu irmão falecido quebrou, “Acho que até hoje ela não o consertou”.

Foi uma época terrível para min sempre tinha um audiência para ir ou algo do gênero, eu não entendia muito bem o que estava acontecendo, minha mãe sempre falando sobre um garoto que em uma ação judicial o pai dele avia ganhado sua guarda e quando foi a hora ele se agarrou nos pés da mãe chorando e falando que não queria morar com o pai, não queria deixar a mãe. Minha mãe sempre mi dizia isso para que eu fizesse mesmo mas não sei, eu simplesmente não tinha malicia era muito inocente até hoje sou.

A única coisa que eu estava com raiva dele já que eu não entendia o que estava acontecendo era de que na última vez que eu avia o visto ele prometeu para min que iria trazer um computador para min quando viece mi visitar aqui no Brasil, mas ele não fez isso ele trousse um computador portatio mas quando minha mãe o expulsou de casa ele o pegou e disse que esse não era meu, eu como fiquei muito zangado e achava que o PC mi pertencia o esconde disso eu mi lembro bem, foi entre as tualhas que minha avó tinha lavado e estavão em uma cadeira. Minha mãe mi conta que deu até policia, ele a acusara de que ela tinha mi mandado fazer isso, eu não mi lembro.

Nas auldiencias lembro de uma mulher que queria falar comigo mi enchia de perguntas. As respostas estavam gravadas em min, minha mãe mi fizera decorar o que dizer, mas eu geralmente falava a verdade poucas as vezes que eu falei o texto pronto.

O que deu a ação como perdida foi um almoços que o juiz estipolou para que tosdos nós comecimos juntos foi minha mãe e meu pais, foram mais pessoas mas não mi lembro delas, de quem elas eram, mi lembro de que eu devia ser rispido e figir que odiava meu pai mas não foi o que eu fiz brinquei todo o tempo, bom quase todo quando o aomoço estava quase para ser servido eu e ele fomos em um banheiro e ele mi disse: “Não se preoculpe eu vou conseguir ficar com você por bem ou por mal” isso provavelmente foi dito em inglês mas depois de um tempo meu cerebro trancou tudo que eu sabia de ingles talvez tenha sido falta de treino, o fato é que depois de escultar isso eu mi senti ameaçado, senti medo de nunca mais ver minha mmãe, dito isso eu mi amuei e fiquei o resto do almoço bem queto.

Minha mãe mi falava que se ela não recebeci a intimação ela não tinha problemas em não comparecer e teve uma vez, algum tempo apoz o almoço eu estava na casa de um visinho brincado com a filha deles. Nós moravamos em uma fazenda e minha casa era longe, enquanto eu brincava chegou dois hoens em uma moto com roupas de estapas de ezercito e eles perguntaram por minha mãe, eu com medo de eles a acharem mi esconde mas o adilon meu vizinho falou onde ela morava e como chegar la eu o desmente mas ele apenas acrescentou que eu era filho da mulher que eles procuramvam, eu desolado curre para minha casa por dentro do mato que era mais rapido chorei por todo o caminho e quando cheguei la com esperançã de poder avizala antis deles chegarem e ela pudesse entrar no mato e se esconder, ele já aviam encontrado-a, foi um dia desesperador para mim achei que ela fosse ficar presa ou algo do genero.

Essa época foi muito dorbulemta, procurando bons adivogados lembro-me de que tinhamos um leitor de fita cassete que minha mãe vendeu paa poder pagar um advogado, fomos a palmas acho que atras de uma justiça mais justa ou da vitoria, em fim, foi dificio foi nessa época que minha mãe estava perdendo a ação e sua advogada a aconselhou assinar um papel que permitice meu pai de mi ver e logo após fujisse, para que ela não fosse condenada afinal ela deichava ele mi ver mas ele não ia a atráz. Ela tinha medo de ele mi roubar, que ele mi levasse para fora do brasil.

Portanto papel assinado era hora da segunda parte do plano, minha avó viajou primeiro e pouco antis ela foi se despedir de nós, eu achava que nunca mais iria ve-la pois nos iamos nos esconder pelo Brasil, com medo eu chorei, chorei muito, chorei a tarde entera sem parar sem descansar, simplesmente chorei. Qando estava escurecendo minha mãe já estava ficando preocupada achando que eu tinha alguma coisa fizica e veio mi perguntar o que eu tinha sem ter o que responder eu continuei.

Mas essa época não foi so tristeza foi nela que eu conhece o meu melhor amigo Victor falarei mais dele em outro post, foi nessa época que fiz minha primeira peça onde eu era o padre na sena onde tiradentes era enforcado, mi lembro de ficar mais de duas semanas aprendendo as minha falas, hoje vejo que é algo normao até para alguem que não seja religiosos assim como eu não sou muito mas na écpoca minha manhe não mi encinava esse tipo de coisas, minha falas que tento demorei para aprender eram:”Em nome do pais, do filho e do espirito santo amem”, tivi tanto trabalho...

Logo após minha mãe mi buscou novamente e fomos de vouta para a fazenda onde eu cursei novamente a primeiro ano “na época primeira serie”. Eu pressizava acordar bem sedo para chegar na hora nesse colegio que era apenas uma casa de madeira com dois comodos, um onde nos estudavamos e outro onde eles faziam a comida quando tinha.

O que mi marcou nesse colegio foi uma avore de natal que fizemos, uma de algodão e que não tinha agua encanada a agua que tinhamos para lavar as mãos e principalmente as borrachas ficava em uma bacia de aluminho do lado direito da sala, lembro que em um concurso eu ganhei um dicionairo de engles que mais tarde minha mãe o pegara para ela.

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