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sábado, 26 de maio de 2018

Poema - O campo queimando verde

Por favor, se você leitor gostou deste meu escrito, peço que não se aproprie dele, pois se eu o escrevo é para que eu seja lembrado, eu sei que você é capaz de fazer algo melhor, sempre diga a fonte de qual pegaste o texto. Obrigado!

O campo queimando verde


No campo florido ensombrado,
As nuvens com formas disformes
Voam para o chão esverdeado,
No horizonte tão longe acabado.


A abelha pequena sumida
Nas flores de cores, deita.
Dorme sonhando com um céu,
Azul esbranquiçado infinito, finito.


O cão correndo, rola no chão a bola,
Boca babada pega. Os dentes cortados,
Fura a carne assando, dourando,
Na planta, árvore, queimada mata.


O vento fumaça sopra,
Formando no céu nuvens,
A abelha deitada para a casa de rapadura,
Não volta, pelo escuro vermelho.


O fogo laranja queima vermelho,
A árvore, mata cortada, deitada,
No campo aberto, destampado, avariado,
Já que a vida dele, devida privada,
Há a ganância do papel verde, amarelo,
Vermelho e marrom, que corta o resto do coração,
Do monstro de terno comprado,
Que compra a compra comprada

De um outro monstro calado.



Por favor, se você leitor gostou deste meu escrito, peço que não se aproprie dele, pois se eu o escrevo é para que eu seja lembrado, eu sei que você é capaz de fazer algo melhor, sempre diga a fonte de qual pegaste o texto. Obrigado!

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