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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Memórias – Os Micos

A Bofetada



O quadro que eu mais gosto é este, pois em memórias eu posso contar e relembra lembranças que mi fizeram feliz que mais me marcaram, lembranças de épocas que eu não tinha depressão, vontade me não existir, de desistir, é claro que também tenho memórias tristes que marcaram, mas as felizes são as que mais prevalecem em minha mente.

Esta por exemplo é bem curta porem, para me e meus amigos é uma das mais engraçadas. A História começa em uma noite, lá para as dez ou onze horas da noite de um dia comum, onde eu, minha amiga bia e meu amigo Jonatas estávamos andando na rua da minha casa.

Eu e o Jonatas estávamos irritando a Bia por sacanagem, infelizmente não mi lembro sobre o que nós estávamos implicando com ela, em fim, eu percebe que ela estava começando a ficar zangada, mas o Jonatas gaiato como ele é continuou e eu a via cada vez mais zangada, foi então que eu pensei comigo mesmo para avisa-lo para parar, eu pensei em falar mais ou menos isso “Cuidado Jonatas, é melhor parar, ou a Bia vai acabar te dando uma bofetada na cara”, eu resolve falar na minha incrivelmente voz baixa que ela é claro que eu estou sendo irônico, já que eu falo extremamente alto, mas em vez de sair da minha boca bofetada saiu bucetada, ai já viu né? Os três desataram a ri como nunca, acho até que acordamos todos os vizinhos.

A Principio pensei em escrever apenas esta ultima historia, o titulo iria ser “A Bofetada”, mas pensando bem vou contar as histórias que veem na minha mente de coisas cômicas.




Nojinho



Como por exemplo, esta, que aconteceu quando eu estava fazendo teatro, ainda com a Andria, Já faz muito tempo, eu estava reunido com meus amigos de aula em uma mesa de lanchonete. Conversa vai, conversa vem, eu olhei para o lado e mi deparei com uma sena incomum, era uma mulher, que estava escorada na parede em frente a uma porta, conversando com uma outra pessoa, que não mi lembro se era homem ou mulher, eles estavam bem entretidos, quando a tampa da garrafa de água que a mulher segurava caiu. A mulher não se abaixou para pegar a tampa em vez disso, como estava de chinela, ela simplesmente pegou com seu dedão do pé direito e levou a tampa até metade do caminha para pegar com a mão e tampar a garrafa.

Eu achei muito nojento, virei a cara para o outro lado e fiz uma careta de nojo junto com um ruído de minha boca, mas como eu sou muito escandaloso ela viu. Depois de um tempo eu já avia esquecido do ocorrido e conversava livremente com meus amigos, teve um sobressalto quando mi passaram a mão no ombro esquerdo e cochicharam no meu ouvido, depois disso fiquei muito sem jeito e todos os minha volta estavam muito curiosos para saber o que a mulher, “Que ninguém conhecia” avia mi dito, no ouvido.

Todos começaram a rir quando eu contei tudo, que tinha visto ela fazer aquilo com a tampa e que ela tinha chegado bem perto do meu ouvido e falado uma única frase “Sou eu quem vou beber”, fiquei tão constrangido que eu só não entrei em nem um buraco para mi esconder por que eu não achei.



O Prestativo



Essa agora aconteceu no colégio um dos piores lugares para passar um mico.

A aula que nós estávamos assistindo, era Geografia e o professor estava querendo passar um vídeo informativo, “eu devia estar no sexto ano” e como eu sempre quis ser prestativo mi oferece para ir buscar a televisão quando o professo pediu para alguém ir pegar. Não era difícil trazer a TV para a sala, afinal ela ficava em um grande engradado com rodinha, quando cheguei a porta, teve muito cuidado para entrar, não olhei para os lados pois fiquei muito animado por ver que finalmente a diretoria avia comprado um sexto de lixo para a minha sala, ajeitei a TV bem no centro da sala, como ela deveria ficar, quando estava tudo pronto eu olhei com um enorme sorriso de satisfação por trás do engradado para onde deveria esta o professor de Geografia, mas quando eu olhei, quem estava lá era um professor baixinho sentado na mesa com as pernas balançando e com um enorme riso estampando na cara, “o professor de Português”, foi só então que percebe que tinha entrado e ajeitado a TV na sala anterior a minha.

Fiquei atordoado com todos agora rindo e falando que o professor tinha pedidos silencio para eles enquanto eu entrava para ver até onde eu iria, com um enorme solavanco puxei o engradado para fora da sala “quase não consigo parar a TV com a força que eu tinha puxado”, eu entrei na sala “MINHA SALA”, deixei a TV de qual quer jeito e mi sentei encolhido e vermelho como um pimentão.

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