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domingo, 27 de dezembro de 2015

Texto - Redescoberta

Nota* Estava eu procurando hoje em uns cadernos antigos, os meus primeiros escritos do diário, que antes eu escrevia a mão, acabei descobrindo, ou melhor, redescobrindo esse texto que muito provável seja o começo de uma história para um livro, um que não me lembro de mais. É engraçado como o jeito de escrever mudou e os erros diminuíram, tinha muitos erros e eu, resolvi melhoras um pouco à ortografia. Espero que não tenha mais erro, mas que provavelmente terá. Mi diga o que você achou desse começo que eu escrevi por volta dos meus 11 anos de idade.


A Bruxa



- É... – Ele respira - Ela finalmente me achou... A morte me encontrou. Depois de tantos anos brincando de gato e rato, ela finalmente ganhou. – tentando se confortar ele fala – Acredito que já estava na hora.

Will já estava quase se entregando. A água estava extremamente fria. A lua estava no ponto mais alto no céu...


O céu estava excepcional, a lua nesse dia estava cheia rodeada de estrelas que também brilhavam muito, o céu estava iluminado como se soubesse...


- Acho que não faz mal contar minha história antes de mi entregar né?


“Quando eu tinha 17 anos, estava totalmente louco por uma garota chamada Larissa, ela não era aquele tipo de garota alta, loira e de olhos azuis, que todos gostam, na verdade qualquer um dirá que ela não era atraente, mas para mim ela era a mais bela do mundo.

Eu estava loucamente apaixonado por ela, mas ela nem notava o meu ser. Eu fazia de tudo, mas nunca dava em nada. Foi em um dia chuvoso que resolve tentar algo extremo, foi atrás de uma mulher, uma bruxa, que todos falavam que ela era uma trambiqueira. Sua casa era decorada com as mais variadas cruzes, as paredes estavam abarrotadas de quadros e objetos “anormais”.


- Sente-se Will – Falou ela com um tom indiferente a apontar uma cadeira a sua frente.
Fiquei muito encabulado por ela saber meu nome.

- Percebo Will, que você fará algo que nem um mortal ousou ou ao menos tentou...

- E o que eu vou fazer?

- Na hora certa, você fará!

- Grande ajuda, que tu mi deste! – Responde ironicamente com raiva por essa premonição vaga. – Bom, mas o que mi trás aqui...

- Esqueça! – Ela me interrompeu.

Protesto por ela não ter deixado terminar.

- Seus destinos nunca cruzaram – Prosseguiu ela – Eles são paralelos.

- Pois não tenho mais razão para viver – Mi levanto e ajeito a cadeira na mesa – Esta consulta foi uma decepção.

- Que bom! Assim não terá problema ao saber que no seu próximo aniversario ira morrer.
Aquelas palavras me atingiram sem piedade, o que eu avia falado era da boca para fora, mas de alguma forma eu sabia que o que ela disse era verdade.

- Caso mude de ideia, aqui está.

Ela me entregou um livro velho com capa de coro, havia na capa apenas uns símbolos estranhos.

- Este livro jamais passou pela mão de um mortal.

Ao refletir no que ela disse eu ia perguntar se ela não era mortal, mas antecipando meus pensamentos ela falou.

- Quem foi que disse que uma feiticeira é uma mortal, ou ao menos é deste universo? Agora vá, você tem pouco tempo!

Eu a obedece e comecei a ir embora mas a curiosidade foi maior.

- Então...

Quando virei novamente ela não estava mais lá, não tinha como ela sair sem que eu a visse, ou será que tinha? Eu fui em borá refletindo sobre o ocorrido. Devia eu acreditar nela?


Alexander Rock Cavalcante Matcheck


Por favor, se você leitor gostou deste meu escrito, peço que não se aproprie dele, pois se eu o escrevo é para que EU seja lembrado, eu sei que você é capaz de fazer algo melhor, sempre diga a fonte de qual pegaste o texto. Obrigado!

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